eu devo ter tido, na vida inteira, duas ou três conversas significativas com meu pai.
elas foram bem rápida e objetivas.
pq ele é um cara muito ocupado...
no início da graduação, ele vinha me buscar de carro pra me levar pra casa.
eu gostava de passar na serra de brotas com ele, ouvindo musica boa, eu gostava de fazer umas perguntas bestas só pra ele falar comigo, sabe
foi numa destas vezes.
pai?
oi.
vc acha q da pra gostar de alguém e ficar com outra pessoa?
não, quem ama cuida né?
E a próxima coisa q ele disse devia ter me mostrado tudo:
"olha daqui de onde eu vejo"
e isto é muito longe, cara.
"este cara não gosta de vc".
percebe...de longe há sete anos atrás, já se via.
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Um comentário:
e a gente precisa de umas brejas, heim? ou podemos optar por aquela jurupinga ;) prometo comprar mais queijo!!!
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