Frege:
"A ilusão provém de uma imperfeição da linguagem, da qual o simbolismo da análise matemática não está totalmente livre".
Enquanto isso em uma sala de aula campineira:
P: Por exemplo, dois e dois é igual a quatro.
A: Dona? Que dois?
P: Como assim que dois?
A: Tem o dois enroladinho, da barriguinha, e o outro.
Em outra:
A: Mas a gente pode afirmar categoricamente que o poema é sobre Jesus?
P: Categoricamente a gente não afirma nada sobre poesia.
WOW!
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Um comentário:
sem falar do restaurante japonês, porque nem só em salas de aula se produz conhecimento riquíssimo!
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