quarta-feira, 30 de abril de 2008

Para quem já cansou de quebrar a cabeça pelo sentido.

Frege:
"A ilusão provém de uma imperfeição da linguagem, da qual o simbolismo da análise matemática não está totalmente livre".

Enquanto isso em uma sala de aula campineira:
P: Por exemplo, dois e dois é igual a quatro.
A: Dona? Que dois?
P: Como assim que dois?
A: Tem o dois enroladinho, da barriguinha, e o outro.

Em outra:
A: Mas a gente pode afirmar categoricamente que o poema é sobre Jesus?
P: Categoricamente a gente não afirma nada sobre poesia.

WOW!

Um comentário:

Unknown disse...

sem falar do restaurante japonês, porque nem só em salas de aula se produz conhecimento riquíssimo!